Imagem da adolescente acorrentada foi anexada ao inquérito policial – Foto: Divulgação | Polícia Civil
Uma jovem de 19 anos é acusado de estuprar a própria irmã, uma adolescente de 15 anos, na cidade do Recife, capital de Pernambuco. O crime teria ocorrido no bairro do Ibura, na Zona Sul do Recife e divulgado na sexta-feira, 23. A menina foi torturada pelos pais após contar o abuso que havia sofrido, segundo informações da Polícia Civil. O pai, a mãe e o irmão da vítima foram presos.
Ainda de acordo com a Civil, os crimes aconteceram em novembro do ano passado. Após a adolescente
Uma jovem de 19 anos é acusado de estuprar a própria irmã, uma adolescente de 15 anos, na cidade do Recife, capital de Pernambuco. O crime teria ocorrido no bairro do Ibura, na Zona Sul do Recife e divulgado na sexta-feira, 23. A menina foi torturada pelos pais após contar o abuso que havia sofrido, segundo informações da Polícia Civil. O pai, a mãe e o irmão da vítima foram presos.
Ainda de acordo com a Civil, os crimes aconteceram em novembro do ano passado. Após a adolescente contar os abusos sofridos pelo irmão paterno, os pais a culparam, bateram e a acorrentaram para que ela admitisse que teria consentido a relação sexual.
“[Os pais] bateram muito nas pernas, no tronco… Os pais exigiam que ela falasse a verdade que eles acreditavam — que ela tinha consentido a relação com o irmão —, quando, na verdade, o fato foi um estupro”, detalhou o delegado Geraldo Costa ao portal G1.
A adolescente ficou uma semana acorrentada, sendo agredida, ameaçada e xingada enquanto era monitorada por uma câmera de segurança. Ela só era libertada para limpar a casa, tomar banho e usar o banheiro.
Segundo o delegado responsável pelas investigações, os pais só acreditaram na versão da filha cerca de duas semanas após o crime. “Eles procuraram a delegacia e registraram o estupro, mas obrigaram ela a não revelar que tinha sido acorrentada nem espancada, já que as lesões tinham sumido”, pontuou.
O crime de tortura só foi descoberto pela polícia porque a própria mãe filmou e fotografou a filha acorrentada. “A menina conseguiu mandar as imagens do celular da mãe para o celular dela e, quando ela retornou à escola, pediu ajuda à diretora. Ela foi à delegacia e foi feito um novo inquérito por tortura, além do inquérito por estupro. A gente deu andamento às investigações e conseguiu comprovar a veracidade do que a adolescente falava”, disse Geraldo Costa.
Uma jovem de 19 anos é acusado de estuprar a própria irmã, uma adolescente de 15 anos, na cidade do Recife, capital de Pernambuco. O crime teria ocorrido no bairro do Ibura, na Zona Sul do Recife e divulgado na sexta-feira, 23. A menina foi torturada pelos pais após contar o abuso que havia sofrido, segundo informações da Polícia Civil. O pai, a mãe e o irmão da vítima foram presos.
Ainda de acordo com a Civil, os crimes aconteceram em novembro do ano passado. Após a adolescente contar os abusos sofridos pelo irmão paterno, os pais a culparam, bateram e a acorrentaram para que ela admitisse que teria consentido a relação sexual.
“[Os pais] bateram muito nas pernas, no tronco… Os pais exigiam que ela falasse a verdade que eles acreditavam — que ela tinha consentido a relação com o irmão —, quando, na verdade, o fato foi um estupro”, detalhou o delegado Geraldo Costa ao portal G1.
A adolescente ficou uma semana acorrentada, sendo agredida, ameaçada e xingada enquanto era monitorada por uma câmera de segurança. Ela só era libertada para limpar a casa, tomar banho e usar o banheiro.
Segundo o delegado responsável pelas investigações, os pais só acreditaram na versão da filha cerca de duas semanas após o crime. “Eles procuraram a delegacia e registraram o estupro, mas obrigaram ela a não revelar que tinha sido acorrentada nem espancada, já que as lesões tinham sumido”, pontuou.
O crime de tortura só foi descoberto pela polícia porque a própria mãe filmou e fotografou a filha acorrentada. “A menina conseguiu mandar as imagens do celular da mãe para o celular dela e, quando ela retornou à escola, pediu ajuda à diretora. Ela foi à delegacia e foi feito um novo inquérito por tortura, além do inquérito por estupro. A gente deu andamento às investigações e conseguiu comprovar a veracidade do que a adolescente falava”, disse Geraldo Costa. (Fonte: Jornal A Tarde)
Leia também: