Rebeca Andrade voou para ser vice-campeã olímpica do salto, atrás apenas do fenômeno americano Simone Biles. Foto: Wander Roberto/COB
Por Comitê Olímpico do Brasil
“Eu acho que eu nunca imaginei ganhar tantas medalhas numa Olimpíada. Eu queria muito ser medalhista, sonhava e coloquei como objetivo ser medalhista, mas eu não imaginava ter tantas medalhas assim. Então eu agradeço muito a minha equipe multidisciplinar, o meu treinador, a minha família que permitiram que essas coisas acontecessem, sabe? Se fosse por mim mesmo algumas vezes eu já teria desistido. Então por conta deles eu estou aqui e os meus sonhos, meus objetivos estão sendo alcançados e estou ficando gigante, né? Isso é muito legal do meu tamanho (risos)”, disse Rebeca.
Apesar das perguntas insistentes sobre a possível execução de um Triplo Twist Yurchenko, que poderia ser batizado de Andrade, Rebeca indicou em todas as entrevistas que deveria adotar uma estratégia mais conservadora. E assim o fez. Apostou na qualidade de sua execução em saltos nos quais tivera sucesso anteriormente.
A brasileira, sexta na ordem de apresentação, escolheu um Cheng, sua principal bola de segurança e de dificuldade para 5.6 abrir a série. Depois, seguiu com um Amanar (que fez no treino de pódio, mas não executava desde Tóquio em competições oficiais e de dificuldade 5.4) para fechar.
No Cheng, a ginasta faz uma entrada de rodante (popularmente conhecido como estrela), uma meia volta até se impulsionar na mesa de frente e executar uma pirueta e meia na segunda fase do voo, até aterrissar no colchão. Rebeca recebeu 9.500 de execução, alcançando 15.100 no primeiro salto.
No Amanar, a ginasta faz uma entrada de rodante e chegada na mesa de costas, seguindo com duas piruetas e meia no voo até finalizar de frente para o aparelho. Rebeca novamente foi espetacular. Recebeu 9.433 de execução, chegando a 14.833 no salto e 14.966 de média entre os dois. Foi a segunda melhor marca da noite, um novo brilho prateado para alçar a paulista ainda mais alto entre os gigantes da ginástica artística e do esporte olímpico brasileiro.
Leia também…:
Rebeca Andrade voou para ser vice-campeã olímpica do salto, atrás apenas do fenômeno americano Simone Biles. Foto: Wander Roberto/COB
Por Comitê Olímpico do Brasil
“Eu acho que eu nunca imaginei ganhar tantas medalhas numa Olimpíada. Eu queria muito ser medalhista, sonhava e coloquei como objetivo ser medalhista, mas eu não imaginava ter tantas medalhas assim. Então eu agradeço muito a minha equipe multidisciplinar, o meu treinador, a minha família que permitiram que essas coisas acontecessem, sabe? Se fosse por mim mesmo algumas vezes eu já teria desistido. Então por conta deles eu estou aqui e os meus sonhos, meus objetivos estão sendo alcançados e estou ficando gigante, né? Isso é muito legal do meu tamanho (risos)”, disse Rebeca.
Apesar das perguntas insistentes sobre a possível execução de um Triplo Twist Yurchenko, que poderia ser batizado de Andrade, Rebeca indicou em todas as entrevistas que deveria adotar uma estratégia mais conservadora. E assim o fez. Apostou na qualidade de sua execução em saltos nos quais tivera sucesso anteriormente.
A brasileira, sexta na ordem de apresentação, escolheu um Cheng, sua principal bola de segurança e de dificuldade para 5.6 abrir a série. Depois, seguiu com um Amanar (que fez no treino de pódio, mas não executava desde Tóquio em competições oficiais e de dificuldade 5.4) para fechar.
No Cheng, a ginasta faz uma entrada de rodante (popularmente conhecido como estrela), uma meia volta até se impulsionar na mesa de frente e executar uma pirueta e meia na segunda fase do voo, até aterrissar no colchão. Rebeca recebeu 9.500 de execução, alcançando 15.100 no primeiro salto.
No Amanar, a ginasta faz uma entrada de rodante e chegada na mesa de costas, seguindo com duas piruetas e meia no voo até finalizar de frente para o aparelho. Rebeca novamente foi espetacular. Recebeu 9.433 de execução, chegando a 14.833 no salto e 14.966 de média entre os dois. Foi a segunda melhor marca da noite, um novo brilho prateado para alçar a paulista ainda mais alto entre os gigantes da ginástica artística e do esporte olímpico brasileiro.
Leia também…: